sábado, 30 de abril de 2011

Apesar de resistente, Motorola Defy não é totalmente à prova d'água



Já imaginou como seria um telefone projetado pelo Rambo para ser utilizado pelo Chuck Norris? Bom, esse é o Motorola Defy, um smartphone pra lá de resistente, alias, não é só isso que o celular para desastrados da Motorola manda bem, ele ainda tem bom hardware, bom software e uma câmera de dar inveja a qualquer câmera básica.
Motorola Defy Ed (Foto: Divulgação)A tela do Motorola Defy tem 3,7 polegadas  (Foto: Divulgação)






























Design
A moda dos aparelhos iPhone Like não parou e o Defy é um ótimo exemplo disso. A tela enorme com alguns botões não botões (aqueles botões touch) abaixo do celular, cantos arredondados e várias outras funções.
Não há teclado físico e botões. Bom, só existem os botões de volume e algumas tampinhas para proteger as entradas USB e de fone de ouvido. Elas são bastante resistentes e protegem mesmo as entradas contra respingos.
A tela do Defy é enorme. 3.7” de Gorilla Glass, o vidro inquebrável. Ele é muito resistente, tanto que mesmo que o celular seja jogado dentro de uma mochila com várias chaves, mesmo que você sente em cima dele ou que ele caia nas pedras, o vidro nem sequer arranha
Apesar da resistência, o Defy não é a prova d'água. No entanto, dá pra usá-lo na chuva sem problemas, pois os respingos não afetam o celular.
Recursos

Os recursos do Defy são tantos e sua qualidade é tão boa que fica difícil escolher os principais para colocar na lista. Pra começar a tecnologia Crystal Clear (também presente no Milestone) deixa a voz clara mesmo em ocasiões onde seria difícil falar no celular como durante uma ventania ou mesmo no burburinho das grandes cidades.
O aparelho testado já estava atualizado para a versão 2.2 do Android, mas a maioria dos aparelhos precisa ser atualizada pelo usuário e isso incomoda um bocado quem não tem um bom conhecimento para atualizar o Android.
Motorola Defy 2 (Foto: Divulgação)Defy tem teclado virtual (Foto: Divulgação)
O Motoblur (aquela interface customizada da Motorola que melhora a usabilidade do Android) facilita bastante algumas tarefas corriqueiras como salvar contatos, acessar à internet e adicionar widgets, além de ser bem mais bonita do que a interface padrão do Android.
Para escrever no teclado virtual, basta utilizar o Swipe ou digitar normalmente. No caso doDefy, o Swype é bem preciso e a velocidade de digitação neste smartphone é bem parecida com a velocidade de digitação num PC.
Com 10 GB de espaço (2Gb internos + 8 no cartão que vem com o aparelho) é praticamente impossível lotar o brinquedo com aplicativos – bom, se você colocar muitos filmes, provavelmente achará pouco espaço.
Como nem tudo é perfeito, a câmera do Defy não é tão boa quanto esperávamos. Ela não chega a ser ruim, mas não chega aos pés das câmeras dos celulares Nokia, Sony Ericsson e Apple.
Hardware
Se você gosta de números, veja do que esse celular é capaz!
A câmera tem 5MP e autofoco; O processador de 800Mhz é bem rápido também e seus 512Mb de memória RAM parecem nunca acabar na maioria dos aplicativos (Exceto o navegador, que parece ser mais pesado do que o Smartphone aguenta, mas daí é só trocar o navegador).
A bateria é de 1540 Mah, e aguenta um dia inteiro de uso. Até aí o desempenho é bem parecido com o de outros celulares.
A tela possui resolução de 854x480 Pixels, quase a de um monitor de 14 polegadas de antigamente (800x600 pixels). Se a gente for comparar com um computador de antigamente, oDefy é praticamente o PC padrão de 2002, só que com mais memória e bem menos tamanho.
Atualmente, com o Milestone e com o Defy, a Motorola provou que pode melhorar consideravelmente na qualidade de seus aparelhos eletrônicos. Até vale dar uma chance para o  Defy.
Ficha técnica
Resolução de tela854x480
Sistema operacionalAndroid
RedesGSM, 3G
Armazenamento2GB interno + 8GB MiniSD (expansivel até 32GB)
Câmera5 MP
FlashSim
ConectividadeWi-Fi/Bluetooth/USB
Sincronização com PCSim
Autonomia de bateriamais ou menos 3 horas de conversação

Dock em forma de teclado transforma o iPhone em um computador touch screen


Que os smartphones facilitam a vida de seus donos, não há dúvidas. Além da utilização convencional (chamadas de voz e SMS), hoje é possível acessar as páginas favoritas, enviar e receber e-mails, conversar com amigos no Twitter… Mas, convenhamos, escrever textos longos (como um artigo para um site ou um e-mail um pouco mais complexo) não é uma tarefa muito agradável. O pequeno tamanho do teclado propicia, com facilidade, que erros sejam cometidos.
Wow-Keys (Foto: Divulgação)Wow-Keys
Pensando nos usuários que queiram usar os celulares em casa para trabalhar, mas que não querem ficar presos aos pequenos teclados dos aparelhos, a CompuExpert lançou o Wow-Keys. Além de funcionar como um teclado convencional para PCs e Macs, o Wow-Keys permite que o usuário acople nele um iPod touch ou iPhone, e passe a controlar o smartphone através dele.
Caso o Wow-Keys esteja ligado ao computador, uma vez plugado no equipamento, há a possibilidade de se carregar o celular, ou, se preferir, efetuar a sincronização com o iTunes. O usuário pode, também, fazer uso do gadget para transformar o seu computador em touch screen, passando a controlar o PC com o recurso de multi-touch dos equipamentos da Apple.
O teclado conta com uma tecla de comutação, permite a alternância de seu uso no computador de mesa e smartphone com o simples apertar de botão. Apesar da excelente integração com os computadores convencionais, o Wow-Keys pode ser utilizado apenas como um teclado externo para os gadgets.
Wow-Keys está à venda por US$ 99,99. É um investimento que, sem dúvida, vale a pena!

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Minha conta na Xbox Live!!!!

Ola meus amigos leitores do teckmatt!!!!!!!!! aqui eu vo dizer a minha conta na xbox live!!!!!!!
minha conta é mattlampiao me adicionem ai quem joga na live!!!!!!

Novo celular Galaxy S II é apresentado na Coreia do Sul.


Samsung Galaxy S II (Foto: Truth Leem/Reuters)
Galaxy S II tem processador de  núcleo duplo
A Samsung apresentou nesta quinta-feira (28), em Seul, o Samsung Galaxy S II, a nova versão de seu smartphone, mais rápido e leve e que já nesta sexta-feira (29) estará disponível na Coreia do Sul.
A previsão é que o aparelho esteja disponível em cerca de 120 países em todo o mundo a partir de maio.
O Galaxy S II é mais fino que seu antecessor e seu sistema operacional Android agora funciona com rapidez duas vezes por conta de um processador de 1,2 GHz de núcleo duplo, enquanto a navegação na internet ficou 25% mais ágil, segundo o fabricante.
O aparelho continua fiel à tela de 4,3 polegadas de sua primeira versão, embora agora sua grossura não passe de 9 milímetros e seu peso seja de 21 gramas.
A Samung conseguiu reduzir o preço do aparelho na Coreia do Sul para 847 mil wons (533 euros) através de contrato com a operadora.
Desde o lançamento do primeiro Galaxy S, em junho do ano passado, a Samsung vendeu cerca de 14 milhões de unidades, enquanto o presidente do departamento de telefones celulares da multinacional sul-coreana, Shin Jong-kyun, disse nesta quinta-feira que a empresa espera vender mais de 10 milhões de aparelhos do novo modelo, sem especificar em que prazo.
A apresentação do novo telefone celular touch screen da Samsung acontece pouco depois de a Apple, criadora do iPhone, do qual já foram vendidas mais de 100 milhões de unidades desde 2007, ter processado a companhia sul-coreana por copiar seu projeto.
A Samsung respondeu com uma denúncia similar por violação de patentes, em uma guerra que ultrapassou o âmbito puramente comercial de um mercado no qual existe uma grande competitividade.
Apesar de suas desavenças, a Samsung é um dos principais fornecedores de componentes dos novos iPhone e iPad da Apple, enquanto a companhia americana é uma das maiores fontes de receita da empresa sul-coreana.
Samsung Galaxy S II (Foto: Truth Leem/Reuters)Samsung Galaxy S II foi apresentado nesta quinta-feira (28) em Seul.

Sony pode enfrentar processos mundiais por roubo de dados da PSN.


PlayStation 3 (Foto: Divulgação)Rede on-line do PlayStation 3 continua fora do ar
A Sony pode enfrentar processos judiciais em todo o mundo pela demora em revelar uma violação da segurança na PlayStation Network, o que enfureceu jogadores dos videogames PlayStation 3 e PSP e causou queda de quase 5% nas ações da empresa em Tóquio, nesta quinta-feira (28).
A Sony desativou a rede em 19 de abril, depois de descobrir a violação, uma das maiores infiltrações online em bancos de dados já registrada. Mas foi apenas na terça-feira (26) que a empresa informou que o sistema havia sido invadido e que dados dos usuários podiam ter sido roubados.
Nos Estados Unidos, diversos legisladores falaram sobre a invasão, na qual hackers roubaram nomes, endereços e possivelmente detalhes de cartões de crédito de 77 milhões de usuários. Um escritório de advocacia da Califórnia abriu processo em nome dos consumidores.
"Os jogadores estão furiosos pelo presidente-executivo não ter explicado a situação e os investidores estão decepcionados com a governança corporativa da empresa", disse Michael Wang, administrador de fundos internacionais da Prudential Financials, em Taipé, que detém ações da Sony.
A PlayStation Network, um serviço da Sony que gera receitas anuais estimadas em US$ 500 milhões, oferece acesso on-line a jogos, filmes e programas de TV. Cerca de 90% de seus usuários afirmam que estão baseados nos Estados Unidos ou Europa.
Larry Ponemon, fundador e presidente do Ponemon Institute, disse que o roubo poderia custar mais de US$ 1,5 bilhão à Sony, equivalente a uma média de US$ 20 para cada um dos 77 milhões de usuários cujos dados podem ter sido comprometidos. A empresa de Ponemon se especializa em proteger informações armazenadas em redes de computadores.
Analistas disseram que jogadores que planejam adquirir um console de videogame podem optar pelo Xbox, da Microsoft, que conta com uma popular rede on-line, por conta destes problemas com a rede do PS3. "Estou indignado por minhas informações pessoais terem sido acessadas por hackers", disse Rich Chiang, usuário do PlayStation e Xbox em Xangai.
Especialistas em segurança dizem que a Sony terá de responder pela perda de negócios, bem como pelos danos à sua marca, quando computar o custo do incidente. Outras despesas relacionadas incluiriam a notificação dos clientes quanto ao ataque e a contratação de especialistas para reparar a rede.
A Sony afirmou que a demora em notificar o público foi necessária para a realização de uma investigação forense, mas o caso está rapidamente se tornando um pesadelo de relações públicas semelhante ao da resposta demorada da Toyota Motor relacionada a um recall gigantesco de veículos no ano passado, o que alimenta as críticas à falta de transparência das grandes empresas japonesas.
Nem Howard Stringer, o presidente-executivo da Sony, e nem Kazuo Hirai, que foi indicado como segundo em comando da empresa no mês passado depois de comandar a criação dos serviços de rede da companhia, comentaram o assunto publicamente.
Aviso aos jogadores que tentam se conectar na PSN: 'serviço está em manutenção' (Foto: Reprodução)Aviso aos jogadores que tentam se conectar na
PSN: 'serviço está em manutenção'
(Foto: Reprodução)
Queda nas ações
As ações da Sony fecharam em queda de 4,5%, depois de acumularem perdas de mais de 5% em dado momento, enquanto o mercado japonês subiu 1,6%. A queda acumulada da empresa esta semana já atinge os 8%.
Alguns administradores de fundos afirmaram que o impacto pode ser contido. "As ações da Sony já atingiram seu ponto mais baixo desde o terremoto (no Japão em março), e por isso creio que os riscos adicionais de queda sejam limitados. Os investidores que compram Sony estão apostando no crescimento do PlayStation. Os adeptos do videogame em geral não deixam de jogar devido a apenas um incidente", disse Wang.
A Sony vem lutando há anos para combater as atividades dos hackers que formam certa proporção da base de fãs do PlayStation.
No começo do mês, o site de fãs de videogame PlayStation Lifestyle informou que um grupo que se denomina Anonymous havia conduzido ataques contra páginas e serviços on-line da Sony, como vingança contra os esforços da empresa para reprimir os hackers.
"A estratégia da Sony para a defesa de sua propriedade intelectual não foi muito sutil e deflagrou a 'opção nuclear' por parte daqueles contra os quais ela era dirigida", disse Phil Lieberman, especialista em segurança na computação, fundador e presidente-executivo da Lieberman Software.